O Carteiro e o Poeta
Metáforas vindas a granel, lentamente sorrateiras, à beira da baía sem H. O mesmo velho mar. O velho e o mar. Tudo no mundo é uma metáfora mesquinha e profunda sobre qualquer outra coisa que houver neste mesmo mundo. Vamos à taverna? E à taberna? E à caverna? Avante, baby. Beijos sempre são mui limpos. Graças a um deus, passei da idade de m'o preocupar se algum voyeur tá mirando. O que importa é estar de olhos bem fechados e sentir tua língua. Vino & cucina. Estrelas cubanas em seus cabelos. Carlos Gardel cantando feito passarinho no gramophone. Um pedaço do Chile na Itália. O amor não acaba pra quem é do bem. Sinuca de bico. Rebrindare. C'est la vie. Num aroma terrestre ou numa música marítma. C'est la vie. Rebrindare.
texto . matheus matheus, com alusões à Caio F., Ernst Hemingway, Affonsinho, Stanley Kubrick e John Ulhoa
4 Comments:
Li o livro... vi o filme e ainda sinto o vento que vem do mar e entra pela janela filtrando a luz que dança na cortina. poesia em forma de imagens, letras em forma de som.
Muito lindo
5:24 PM
não gosto deste filme.
9:29 AM
"A poesia não pertencem àqueles que escrevem, mas sim àqueles que precisam dela"...
Lindo lindo...
2:01 PM
eu gosto deste filme.
11:35 PM
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