A Festa da Menina Morta
"Aqui, diante de mim, eu, pecador, me confesso de ser assim como sou. Confesso o bom e o mau. Depois irei à nau, nessa deriva em que vou, me confesso possesso das virtudes, que são treze, e dos pecados mortais, que são sete. Quando a terra não repete que são mais! Me confesso de ser homem, ser um anjo caído do tal céu que deus governa. De ser um monstro saído do buraco mais fundo d'a caverna. E confesso de ser eu, eu tal e qual como vim, para dizer que sou eu aqui. Diante de mim."
imagem de bastidores . A Festa da Menina Morta, de Matheus Nachtergaele, braZil, 2008
texto . Livro de Horas, de Miguel Torga
1 Comments:
adoro o matheus nashtergaele!
demais da conta!
tô afim de ver esses últimos filmes.
ah! tô ouvindo nara =]
10:04 AM
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